Inúmeros estudos têm demonstrado que os indivíduos treinados usam mais gordura do que os não treinados durante uma tarefa padronizada de exercício. Por exemplo, numa corrida de 12,8 quilômetros por hora, depois de um treinamento de endurance (ex.: corrida) de dois meses, você usaria a mesma quantidade de calorias que teria usado numa corrida realizada antes do treinamento. Entretanto, depois do treinamento, grande parte dessa energia seria derivada da gordura. Consequentemente, o treinamento ajuda você a melhorar sua queima de gordura, o que pode ajudar na economia de glicogênio muscular (composto energético).
Embora nem todos os mecanismos tenham sido identificados, vários fatores podem estar envolvidos. Uma pesquisa revela que o treinamento físico aumenta a sensibilidade das células adiposas à adrenalina, possivelmente aumentando a atividade de uma enzima chamada lipase hormônio sensível (LSH) para facilitar a liberação de ácido graxo livre - AGL (gordura) no sangue durante o exercíco. O treinamento também aumenta o conteúdo de triglicérides musculares - possivelmente devido ao aumento da sensibilidade do hormônio insulina - o que regula o movimento dos AGL em direção das células.
Durante o exercício de alta intensidade, o carboidrato é a fonte de energia mais abundante, mas pesquisas recentes mostram que atletas de endurance altamente treinados podem ser capazes de utilizar as gorduras de maneira mais eficiente em exercícios de níveis de intensidade superiores a 50% do volume máximo de oxigênio. Por isso, é importante que se tenha um bom planejamento de exercícios e dieta, monitorados sempre por profissionais específicos, para que seu metabolismo se torne cada vez mais um "queimador de gorduras".
Embora nem todos os mecanismos tenham sido identificados, vários fatores podem estar envolvidos. Uma pesquisa revela que o treinamento físico aumenta a sensibilidade das células adiposas à adrenalina, possivelmente aumentando a atividade de uma enzima chamada lipase hormônio sensível (LSH) para facilitar a liberação de ácido graxo livre - AGL (gordura) no sangue durante o exercíco. O treinamento também aumenta o conteúdo de triglicérides musculares - possivelmente devido ao aumento da sensibilidade do hormônio insulina - o que regula o movimento dos AGL em direção das células.
Durante o exercício de alta intensidade, o carboidrato é a fonte de energia mais abundante, mas pesquisas recentes mostram que atletas de endurance altamente treinados podem ser capazes de utilizar as gorduras de maneira mais eficiente em exercícios de níveis de intensidade superiores a 50% do volume máximo de oxigênio. Por isso, é importante que se tenha um bom planejamento de exercícios e dieta, monitorados sempre por profissionais específicos, para que seu metabolismo se torne cada vez mais um "queimador de gorduras".
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