O zinco (Zn) é o segundo elemento – traço mais abundante no corpo humano, sua essencialidade para os organismos vivos foi comprovada em 1869 por Raulin, séculos após o reconhecimento do papel do ferro em vários sistemas biológicos. Na evolução histórica, seguem as descobertas da essencialidade do zinco para o cultivo de milho, para o crescimento de ratos (1934) e para o ser humano (1955), com o reconhecimento pela comunidade científica, que, na época, não considerava a possibilidade dessa deficiência para humanos. É um componente essencial para a atividade de mais de 300 enzimas e estabilizador de estruturas moleculares de constituintes citoplasmáticos. Participa da síntese (produção) e da degradação de carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos, e desempenha função primordial na transcrição de polinucleotídios e conseqüentemente na redução da expressão gênica. As enzimas contendo zinco que participam da síntese ou da degradação de ácidos nucléicos expressam o efeito dessa deficiência no crescimento e reparo celular.
As funções do zinco são de tal importância e amplitude que se subdividem – se em três categorias, estrutural, enzimática e reguladora.
Suas deficiências, como sinais e sintomas, apresentam manifestações mais comuns, anorexia, hipogonadismo (diminuição da função das gônadas, ovários ou testículos), hipogeusia (deficiência do sentido do gosto, do paladar), intolerância à glicose, disfunções imunológicas, retardo do crescimento e atraso na maturação sexual.
Por isso as recomendações de zinco variam em torno de 8 a 11mg para homens e mulheres, e até 14mg em situações especiais como gravidez e lactação. Já em crianças, as recomendações variam entre 2 e 8mg diários.
As principais fontes alimentares de zinco são ostras, camarão, carnes bovina, de frango, e de peixe, fígado, gérmen de trigo, grãos integrais, castanhas, cereais, legumes e tubérculo. Frutas, hortaliças e outros vegetais em geral são fontes pobres em zinco.
As funções do zinco são de tal importância e amplitude que se subdividem – se em três categorias, estrutural, enzimática e reguladora.
Suas deficiências, como sinais e sintomas, apresentam manifestações mais comuns, anorexia, hipogonadismo (diminuição da função das gônadas, ovários ou testículos), hipogeusia (deficiência do sentido do gosto, do paladar), intolerância à glicose, disfunções imunológicas, retardo do crescimento e atraso na maturação sexual.
Por isso as recomendações de zinco variam em torno de 8 a 11mg para homens e mulheres, e até 14mg em situações especiais como gravidez e lactação. Já em crianças, as recomendações variam entre 2 e 8mg diários.
As principais fontes alimentares de zinco são ostras, camarão, carnes bovina, de frango, e de peixe, fígado, gérmen de trigo, grãos integrais, castanhas, cereais, legumes e tubérculo. Frutas, hortaliças e outros vegetais em geral são fontes pobres em zinco.
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