A obesidade, forma mais comum de má nutrição, tem aumentado em proporções alarmantes nas últimas décadas, não só em países ocidentais, mas também globalmente. Obesidade e sobrepeso constituem grave problema de saúde pública em razão do risco de doenças associadas, como hipertensão arterial sistêmica, doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo II, doença da vesícula biliar, alguns tipos de câncer, osteoartrite, apnéia do sono, e outras desordens. As causas são de muitos fatores, incluindo genéticos, ambientais, socioeconômicos, e influências comportamentais ou psicológicas. A disponibilidade de dietas com altas densidades calóricas e estilo de vida sedentário, são os dois maiores fatores ambientais associados com o aumento da prevalência da obesidade. Estima – se que aproximadamente 64,5% da população norte americana, isso compreende a mais de 120 milhões de pessoas que apresentam sobrepeso ou obesidade. Em crianças na faixa de 6 a 19 anos de idade, a estimativa é de 15%. No Brasil, a prevalência da obesidade aumentou muito na última, especialmente em mulheres adultas, chegando a 13,3%. A taxa de crescimento da obesidade no país é de 0,36% ao ano para mulheres e de 0,20% ao ano para os homens.
Pode ser definida de diferentes maneiras, ou seja, não há uma definição simples e uniforme. A OMS (organização mundial de saúde) define obesidade como doenças crônica prevalente em países desenvolvidos e em desenvolvimento que está substituindo as preocupações de saúde pública mais tradicionais, como subnutrição (desnutrição) e doenças infecciosas. De maneira simplificada, a obesidade refere – se a um excesso de gordura corpórea ou adiposidade. Apesar de haver evidências de que a distribuição regional da gordura pode alterar os riscos para várias co – morbidades, o índice de peso/ altura que apresentava alta correlação com adiposidade, mas não quantifica a adiposidade corporal total ou fornece informação relativa à distribuição de gordura regional. A OMS recomenda uma classificação mais restrita da obesidade, na qual o sobrepeso é definido como IMC (índice de massa corporal) maior ou igual a 25 e obesidade com IMC maior ou igual a 30.
O índice de massa corporal, é a razão do peso pelo quadrado da altura, ou seja, uma pessoa que pesa 90 Kg e mede 1,70m, calcula - se 90 dividido por 1,70 x 1,70 que é igual a 2,89. Divide se os 90 por 2,89 onde 31,14 Kg/m2 é o IMC calculado. Esta é uma classificação de obesidade neste exemplo, por isso se você apresenta essas características procure realizar uma dieta e inicie uma atividade física, pois os riscos de complicações, já citados podem ocorrer.
Na próxima publicação, explicarei os mecanismos químicos da obesidade e o que podemos fazer para evitá - la.
Pode ser definida de diferentes maneiras, ou seja, não há uma definição simples e uniforme. A OMS (organização mundial de saúde) define obesidade como doenças crônica prevalente em países desenvolvidos e em desenvolvimento que está substituindo as preocupações de saúde pública mais tradicionais, como subnutrição (desnutrição) e doenças infecciosas. De maneira simplificada, a obesidade refere – se a um excesso de gordura corpórea ou adiposidade. Apesar de haver evidências de que a distribuição regional da gordura pode alterar os riscos para várias co – morbidades, o índice de peso/ altura que apresentava alta correlação com adiposidade, mas não quantifica a adiposidade corporal total ou fornece informação relativa à distribuição de gordura regional. A OMS recomenda uma classificação mais restrita da obesidade, na qual o sobrepeso é definido como IMC (índice de massa corporal) maior ou igual a 25 e obesidade com IMC maior ou igual a 30.
O índice de massa corporal, é a razão do peso pelo quadrado da altura, ou seja, uma pessoa que pesa 90 Kg e mede 1,70m, calcula - se 90 dividido por 1,70 x 1,70 que é igual a 2,89. Divide se os 90 por 2,89 onde 31,14 Kg/m2 é o IMC calculado. Esta é uma classificação de obesidade neste exemplo, por isso se você apresenta essas características procure realizar uma dieta e inicie uma atividade física, pois os riscos de complicações, já citados podem ocorrer.
Na próxima publicação, explicarei os mecanismos químicos da obesidade e o que podemos fazer para evitá - la.